Segundo dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) de 2018, a expectativa de vida se tornou maior, saltando de 75 para 81 anos. Especula-se que, em 2034, cerca de 39,2% da população se tornará idosa com idade igual ou superior a 60 anos. Para o cardiologista, a longevidade maior tem importância, pois, com o envelhecimento, há maior calcificação das cúspides valvares, o que resulta em maior incidência na disfunção das valvas cardíacas aórtica e mitral.
Nos últimos anos, o avanço na tecnologia, por meio dos exames de cardioimagem, quando associados ao exame físico, permite diagnósticos precisos, com dados mais objetivos.
Entre os exames de cardioimagem, o ecocardiograma – pela praticidade, acurácia e especificidade – tornou-se exame indispensável na identificação e na quantificação das doenças valvares, trazendo informações indispensáveis para a tomada de conduta
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